sábado, 22 de julho de 2017

 Effects of chains and variational Graceli on proton emissions.

Effects 4,771 to 4,780.

In trans-accelerated states involving types and levels of structures with potential transformations, interactions, tunnels, entropies, conductivities, enthalpies, dilations, vibrations, it is possible to produce induced proton emissions. And energy, phenomena and chains.

However, protons such as neutrons undergo disintegration processes in electrons, positrons, and other smaller particles.

That is, in a proton emission several other phenomena occur in chains and correlated. Involving
Types and levels of structures with potential transformations, interactions, tunnels, entropies, conductivities, enthalpies, dilations, vibrations, it is possible to produce induced proton emissions.

That is, in a proton emission not only the emissions of this particle occur, but also several other phenomena in chains, in interactions, exchanges, tunnels, entropies, entanglements, dilations, vibrations, random jumps, and others.

That is, proton emissions are correlated phenomena and in transcendent chains, transformative, transmutations, radioactive, and interactions with changes in energies, states, charges and ions.

With changes to all other phenomena and categories of Graceli involved in the processes.


Efeitos de cadeias e variacionais Graceli nas emissões de prótons.

Efeitos 4.771 a 4.780.

em estados trans-acelerados envolvendo tipos e níveis de estruturas com potenciais de transformações, interações, tunelamentos, entropias, condutividades, entalpias, dilatações, vibrações é possível ocorrer emissões de prótons induzidas. E energia, fenômenos e cadeias.

Porem, os prótons como os nêutrons passam por processos de desintegração em elétrons, pósitrons, e outras partículas menores.

Ou seja, numa emissão de prótons ocorrem vários outros fenômenos em cadeias e correlacionados. Envolvendo
tipos e níveis de estruturas com potenciais de transformações, interações, tunelamentos, entropias, condutividades, entalpias, dilatações, vibrações é possível ocorrer emissões de prótons induzidas.

Ou seja, numa emissão de prótons não ocorre apenas as emissões desta partícula, mas também vários outros fenômenos em cadeias, em interações, trocas, tunelamentos, entropias, emaranhamentos, dilatações, vibrações, saltos aleatórios, e outros.

Ou seja, emissões de prótons são fenômenos  correlacionados e em cadeias transcendentes, transformativos, transmutações, radioativos, e interações com alterações sobre energias, estados, cargas e íons.


Com alterações para todos outros fenômenos e categorias de Graceli envolvidas nos processos.


O decaimento de um núcleo rico em prótons A povoado de estados excitados de um núcleo "filho" B por emissão β+ ou por captura de elétron(EC). Estes estados excitados que situam-se abaixo da energia de separação para decaimento por prótons (Sp) por emissão γ para o estado básico do "filho" B. Para os mais altos estados excitados um canal de decaimento competitivo de emissão de prótons para o "neto" C existe, chamada emissão de próton β-retardada.



Emissão protônica ou emissão de próton (também conhecida como radiação de próton), é um tipo de radioatividade de decaimento no qual um próton é emitido por um núcleo atômico.
Alguns exemplos:
+
Emissão de prótons pode ocorrer de situados em altos estados excitados em um núcleo posteriormente a um decaimento beta, em cujo caso o processo é conhecido como emissão de próton beta-retardada, ou pode ocorrer do estado basal (ou um situado em baixo isômero) de núcleos ricos em prótons, em cujo caso o processo é muito similar ao decaimento alfa.
Para um próton escapar de um núcleo, a energia de separação do próton deve ser negativa - o próton é consequentemente desligado, e por tunelamento sai do núcleo em um tempo finito. A emissão de prótons não é vista em isótopos de ocorrência natural; emissores de prótons podem ser produzidos via reações nucleares, normalmente utilizando algum tipo de acelerador de partículas.
Embora imediata (i.e. não beta-retardada) a emissão de próton foi observada de um isômero em cobalto-53 primeiramente em 1969[1], nenhum outro estado emissor de próton foi encontrado até 1981, quando a radioatividade de estados básicos de prótons do lutécio-151 e túlio-147 foram observadas no GSI na então Alemanha Ocidental.[2] Pesquisas no campo floresceram após esta mudança de cenário, e até o momento, mais de 25 isótopos têm sido encontrados que exibem emissão de prótons.[3] O estudo da emissão de próton tem ajudado o entendimento de deformação nuclear, massas e estrutura, e é um maravilhoso exemplo puro de tunelamento quântico.[4]
Hoje em dia, aproximadamente 30 diferentes emissões de prótons isolados são conhecidas para núcleos entre números de prótons entre 50 e 84, e o fenômeno é razoavelmente bem entendido tericamente.[5]
Em 2002, a emissão simultânea de dois prótons foi observada dos núcleo do isótopo ferro-45 em experimentos no GSI e GANIL (Grand Accelerateur National d'Ions Lourds, próximo de Caen).[6] Em 2005 foi experimentalmente determinado (nas mesmas instalações) que zinco-54 pode também apresentar decaimento prótons em dupla.[7]
Emissões de par de prótons de estados de vida longa, como Ag-94 têm sido evidenciados[8], assim como do 15975Re84, permitindo maior entendimento do comportamento dos núcleos atômicos.[9]
 trans-intermecânica para
energia túnel Graceli e efeitos.


É a energia de tunelamento que tem maior potencial de tunelar meios e estruturas, onde muitas vezes se acha que uma partícula mudou de posição dentro de uma órbita, mas não o que aconteceu foram mudanças de energias através de energia túnel, e que algumas tem com maior intensidade e potencial, nível e tipo [categorias] e outras com menor.


O mesmo acontece com energias de emaranhamentos, de entropias, de isótopos, de emissões, de entalpias, de eletropias [capacidade de eletricidade de interagir com meios externos, com mudanças variadas com maior ou menor potencial nas suas variações], e radiopias.

efeito de cadeias Graceli isotópico termo-elétrico entrópico.
Efeito 4.761 a 4.770.

Com variações sobre vibrações, fluxos de saltos e emissões, tunelamentos, fluxos térmicos e outros, com variações dentro e fora das estruturas, em forma de partículas e ou ondas.

Com fluxos aleatórios em entropias e entalpias e dilatações, como também em condutividade, emaranhamentos, e interações de íons, cargas e partículas, e transformações.


efeitos cadeias primárias, secundárias, terciárias e outras envolvendo [isotopicidades, termicidades,entropicidade, dilatações, vibrações, tunelamentos, emissões de elétrons e de térmons Graceli [partículas com variações térmicas e em cadeias], elétromons e radiamons [partículas com variações aleatórias elétrica e radioativa e em cadeias].

São efeitos variacionais e de cadeias de primeira, segunda, terceira [e prossegue] fases, onde ocorrem fenômenos interno e externo como emissões de elétromons, radiomons, e térmons.


efeito isotópico de cadeias Graceli de reações químicas é medido através da variação da velocidade reacional em um sistema químico, quando um dos reagentes que está diretamente envolvido na etapa determinante da reação tem um de seus átomos substituído por um de seus isótopos. Tal variação no sistema de cadeias reacional é racionalizada na ideia de que as energias e fenômenos  de um átomo implica diretamente na frequência vibratoria da ligação química da qual faz parte.


A substituição isotópica terá um efeito muito pronunciado na velocidade reacional e fenômenos de cadeias caso ocorra numa ligação que seja quebrada ou formada durante a referida etapa determinante do processo.